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SEXTA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 2024
21 de AGOSTO de 2017

Natação do Brasil ameaçada de ser suspensa de competições internacionais

A Federação Internacional de Natação (Fina) voltou a engrossar o tom e decidiu que suspenderá a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) caso a filiada não realize novas eleições de acordo com seu estatuto.

A CBDA marcou uma Assembleia Geral para esta terça-feira, no Rio de Janeiro, com o objetivo de aprovar mudanças no documento. A Fina enviará um olheiro para o encontro. Mas, mesmo que as alterações aconteçam, a federação quer um novo processo de escolha da diretoria, uma vez que o pleito anterior, em junho, feriu as normas vigentes. O paulista Miguel Cagnoni foi eleito, mas até hoje não é reconhecido.

De acordo com o estatuto da CBDA, somente uma Assembleia Geral tem poder de convocar eleições e determinar suas regras, o que não ocorreu. Um interventor da Justiça Comum, o advogado Gustavo Licks, conduziu todo o processo, com votos de clubes e da Comissão de Atletas, representada por seu presidente, o nadador Leonardo de Deus. O regulamento registrado na Fina diz que o direito a voto é apenas das federações. 

Uma vez que a CBDA modifique o texto, com a inclusão das agremiações e esportistas, submeta-o ao ente máximo e organize novas eleições, a situação estará normalizada e não haverá risco de suspensão.

A nomeação de Licks aconteceu após o ex-presidente da entidade, Coaracy Nunes, ter o mandato encerrado em março sem que fosse realizasse novo pleito em meio uma grave crise política e financeira na confederação.

Em carta enviada à CBDA no dia 14 de agosto, o diretor-executivo da Fina, Cornel Marculescu, estabeleceu três exigências a serem cumpridas pelos brasileiros: convocação da Assembleia Geral para alterar o estatuto, aprovação das alterações pela Fina e a condução de novas eleições. 

"A Federação Brasileira de Natação deve conduzir novas eleições, de acordo com o estatuto aprovado, para escolha de sua diretoria”, afirmou Marculescu.

O último item é novidade, uma vez que o órgão vinha dando sinais de que reconheceria Cagnoni. Em junho, Marculescu deu a entender que o impasse poderia ser solucionado logo após a aprovação das mudanças de estatuto. Foi dado ao Brasil prazo de 90 dias para as adequações. Ele liberou o país de competir no Mundial de Budapeste (HUN), em julho, com a própria bandeira. A delegação retornou com oito medalhas.



Fonte: Lance



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