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SEXTA-FEIRA, 26 DE ABRIL DE 2024
02 de AGOSTO de 2018

Zeca vai recorrer de decisão para tentar manter candidatura ao Senado

Zeca do PT em discurso na Câmara Municipal de Campo Grande, quando era vereador. (Foto: Arquivo).

Candidato ao Senado, o deputado federal José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT, vai à Justiça para tentar reverter a decisão que o tornou inelegível. O parlamentar fala em "erro grasso ou má fé" no despacho emitido na quarta-feira (dia 1º) que resulta do processo em que é acusado de improbidade administrativa e desvio de dinheiro na chamada "farra da publicidade".

"Vou me reunir com os advogados hoje", afirmou Zeca ao dizer que a intenção é também pedir no CNJ (Conselho Nacional de Justiça) o afastamento do desembargador Sérgio Fernandes Martins, que emitiu o despacho.

O documento do magistrado pede que seja informado ao Tribunal Regional Eleitoral de MS a condenação, "para fins de registro da suspensão dos direitos políticos dos ora condenados e eventual análise acerca da inelegibilidade, tendo em vista a proximidade do período para registro de candidatura".

"Ou é um erro crasso ou é má fé, a medida que ele [desembargador] foi ligado ao Puccinelli [André Puccinelli, ex-governador de MS]".

Na Assembleia Legislativa, a bancada petista defendeu Zeca e afirmou que o partido vai recorrer até "se esgotar todas as possibilidades". Segundo o deputado Cabo Almi, a liderança é "fundamental" para campanha do PT e para chapa de parlamentares federais e estaduais. "É nossa principal liderança política. É como o Lula a nível nacional".

O deputado Amarildo concorda com a tese de que a decisão do desembargador representa "má fé ou falta de conhecimento". "Não quero acreditar em nenhuma das hipóteses. Ainda podemos recorrer, por isso, confiamos que ele [Zeca do PT] será nosso candidato ao Senado".

Procurado, o desembargador Sérgio Martins disse que não vai comentar as declarações de Zeca do PT. Afirmou, apenas, que sua decisão foi uma interpretação estrita da legislação em vigor.

Processo - Em março a Justiça já havia negado recurso do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) e manteve a decisão que inocentava Zeca, mais 11 pessoas e uma empresa de denúncia na chamada “farra da publicidade”.

O processo começou a tramitar em 2007 na 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos de Campo Grande. Em julho de 2015, a sentença do juiz foi pela improcedência da ação civil pública.

O Ministério Público apontou desvio de dinheiro público no cumprimento de dois contratos de publicidade, firmado em 2005, para prestar serviços de propaganda das ações do governo do Estado.



Fonte: Campo Grande News



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