O bebê Arthur, de apenas 4 meses de vida, faz parte de uma triste estatística: a de quem recebeu alta do Hospital Universitário, em Campo Grande, mas não pôde voltar para casa, porque a família não tem o equipamento que o ajuda a respirar.
Arthur teve 7 paradas cardíacas, e venceu todas elas, o menino já recebeu alta, só não foi para casa porque a família não tem o sistema de manutenção de vida, que precisa ser montado na casa da família. Franciele Dias, conta que já recorreu à justiça para conseguir o equipamento para o filho, e teme que a criança pegue uma infecção no hospital.
“Temos ido atrás, ficamos de um lado para o outro. Já acionamos a justiça, nessa época de natal e ano novo tudo fica mais demorado”.
Enquanto aguarda o andamento do processo, a família faz rifas e tenta conseguir o dinheiro para comprar o equipamento, e para a manutenção, que deve custar R$ 5 mil por mês.
Eles estão organizando um almoço beneficente, que vai acontecer no próximo domingo, dia 18 de novembro, às 11 horas, na associação de moradores do Parque do Sol, que fica na rua Evelina Selingardi, número 854, em Campo Grande.
