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DOMINGO, 20 DE ABRIL DE 2025
16 de MARÇO de 2016

Sindicalistas de MS pedem a renúncia de Dilma Rousseff

A maioria dos sindicalistas de Mato Grosso do Sul é favorável à saída de Dilma Rousseff da presidência da República, por bem ou por mal (renúncia ou impeachment). Eles entendem que ela perdeu as condições de continuar o governo devido ao seu total desgaste político e econômico. A avaliação é da Força Sindical Regional Mato Grosso do Sul, central que contribuiu na conclamação do povo para ir às ruas das cidades do Estado no domingo (13), em que o Brasil levou para as ruas mais de 6 milhões de pessoas pedindo o impeachment, a prisão de Lula e o fim da corrupção no País.

“Depois do domingo histórico em que o Brasil se levantou para dizer basta à corrupção e basta ao governo Dilma, o país viu a força do povo brasileiro e as autoridades têm que se pautar nisso e respeitar a vontade popular”, afirmou Idelmar da Mota Lima, coordenador regional da Força Sindical.

Idelmar acredita que a maioria dos sindicalistas de Mato Grosso do Sul é plenamente favorável ao afastamento da presidenta Dilma Rousseff do governo. A central, que possui dezenas de sindicatos filiados em todo MS, afirma que a maioria, quase absoluta dos sindicalistas, é sim favorável à renúncia ou ao impeachment.

No domingo, antes da saída das mais de 100 mil pessoas de Campo Grande, em passeata pela Avenida Afonso Pena, Idelmar discursou em nome de trabalhadores de Mato Grosso do Sul e da central, demonstrando a saturação do povo ao estado em que o país se encontra. Ele pediu a renúncia ou impeachment da presidenta.

RENÚNCIA COLETIVA
O presidente da Federação dos Empregados no Comércio e Serviços de Mato Grosso do Sul – Fetracom/MS, Pedro Lima, que preside também o Sindicato dos Comerciários de Dourados – Secod, ambos filiados à Força MS, é mais radical: pede a renúncia coletiva de autoridades do executivo e legislativo envolvidos nos escândalos de desvio de dinheiro público para benefício próprio.

“Se houvesse brio no caráter dessas autoridades, elas veriam que, depois dessa maior manifestação popular da história do Brasil, o melhor seria uma renúncia coletiva do presidente do Senado, Renan Calheiros; da Câmara Federal, Eduardo Cunha e da presidenta Dilma Rousseff, entre outros”, afirma Pedro Lima.

O Secod contribui para convocar a população de Dourados para ir às ruas no Domingo, quando milhares de pessoas compareceram de verde e amarelo, com caras pintadas, portando faixas, cartazes e outros instrumentos de protesto ao caos em que o País se encontra. “Não temos dúvida de que as coisas só caminharão de maneira positiva, com a retomada do crescimento, com a saída da presidenta Dilma Rousseff da presidência a República”, afirma Lima.



Fonte: Assessoria



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