Um comboio com 14 carretas carregadas com 138 toneladas de cigarros contrabandeados que foram apreendidos em Mato Grosso do Sul saiu na manhã de ontem, de Mundo Novo, para Foz do Iguaçu, onde o material ilegal foi destruído pela empresa Irmãos Krefta.
A força-tarefa para o transporte do cigarro envolveu a Receita Federal, Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional de Segurança.
O chefe da vigilância de repressão da alfândega de Mundo Novo, Rodrigo Lara, disse que o ano de 2020 teve um aumento expressivo no número de apreensões de cigarros, e provavelmente isso se deu graças à maior interação dos órgãos de segurança, que vem trabalhando em conjunto nas fiscalizações.
Para alertar a população sobre os prejuízos causados por este tipo de crime, foram pregadas, nas 14 carretas do comboio, mensagens sobre os impactos do contrabando no Brasil.
O translado da carga liberou espaço físico nos depósitos da Receita Federal, o que possibilita que novas ações de combate e repressão ao contrabando sejam realizadas.
Durante a viagem, toda carga foi escoltada pelas polícias Federal e Rodoviária Federal, e pela Força Nacional.
Está foi a terceira força-tarefa de destruição de cigarros realizada com o apoio do Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade, em 2020. No primeiro semestre do ano o órgão já participou de outras duas megaoperações de combate ao contrabando, uma no Rio de Janeiro e outra no estado do Maranhão.