A voz da razão há de andar junto com todas as ações que você empreende. E a voz da razão não significa que você tenha a última palavra, justamente o contrário disso, porque para haver razão, precisa haver entendimento.
Sempre há uma maneira melhor de fazer as coisas, e se você se orienta por esse anseio, o tempo inteiro será aproveitado para o aprimoramento, e os resultados serão visíveis e positivos nos relacionamentos.
Tudo que se apresenta desejável à sua consciência pode ser satisfeito, mas há ações a ser empreendidas. Muitas coisas você já faz, mas precisa haver mais coordenação entre tudo que você faz, para ser eficiente.
Tolerância, muito estresse desnecessário pode ser evitado com o exercício da tolerância, sem ser condescendente nem tampouco olhando de cima, mas numa compreensão e aceitação que faz o difícil passar rapidamente.
Todas as pessoas têm interesses envolvidos com emoções e também dificuldades para viver satisfazendo seus desejos e suprindo as necessidades. Ninguém está livre dessa complicação. É necessário colaborar.
Que resultado dará toda essa mistura que você fez? O tempo dirá, porque a criatividade colocada em marcha é maior do que se pode entender agora. Se tudo vai dar certo? Também o tempo dirá, porque agora é apenas uma passagem.
Tudo vai se acertar. Bom! Senão tudo, pelo menos uma parte importante, um porto seguro que servirá para continuar com a alma convencida de que a vida vale a pena. Sim! Um monte de penas, mas também a vida.
Para que tudo aconteça do jeito que você quer, são tantas as manobras e é tão grande o nível de atenção que você vai precisar sustentar, que sua alma começa a perceber que, talvez, seja melhor a vida continuar.
De tempos em tempos, como agora, se abre uma janela no destino e tudo parece favorecer que você tome as iniciativas que desemperrem o que andou sendo chato nas últimas semanas. Aproveite enquanto a janela está aberta.
Se todas suas intenções se transformassem em ações, então você estaria na vantagem sempre. Porém, intenções sem ação provoca a síndrome da artista incompreendida, com tanto para oferecer, e sem nada acontecer.
Vai acontecer o melhor? Vai acontecer o pior? A única maneira de ter respostas certas para esses dilemas é você assumir o papel de fazer acontecer o que quiser, e se as circunstâncias não ajudarem, pior para elas!
É na urgência que se perde o rebolado e se tomam decisões que, aos olhos das outras pessoas, parecem atitudes estúpidas, e provavelmente o sejam, mas a questão não é essa. A questão é você manobrar melhor na urgência.