Dados divulgados pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) apontam para seis mortes registradas em decorrência da SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) neste início de ano.
Os números constam no boletim epidemiológico divulgado ontem, terça-feira (21/1) pela pasta.
Entre os óbitos, um deles já consta como ‘agente identificado’, enquanto outros cinco ainda aguardam classificação.
Os municípios com registro de morte são Campo Grande e Ponta Porã, com duas cada, além de Ivinhema e Aral Moreia.
A capital e o município da fronteira também lideram em notificações, com 49 e sete casos respectivamente, seguido por Corumbá, Ivinhema e Três Lagoas, cada um deles com cinco.
Já Dourados exibe quatro notificações e não há relato de óbitos em decorrência da SRAG.
Entre as vítimas fatais, a maior incidência é para aquelas com idade acima de 80 anos (2 até o momento). As outras têm entre 30 e 39 anos, 50 a 59 anos, 60 a 69 e 70 a 79, com uma morte cada.