As pessoas fofocam porque se convencem de que sabem mais a respeito de alguém do que a própria pessoa em questão saberia ao seu próprio respeito. É uma ignorância que se traveste de conhecimento. Perda de tempo.
Às vezes é tudo uma questão de pura sorte, ou seu contrário, e nada além disso, porque nem sempre tudo há de ter significado ou se conectar com algo maior. Procure manter as coisas dentro das devidas proporções.
Acelere o processo de substituir pontos de vista ultrapassados por aqueles que sua alma já percebeu e comprovou existencialmente. É preciso dar lugar ao novo em sua mente, coração e na vida cotidiana também.
Tudo que você fica sabendo nesta parte do caminho afeta profundamente seu conceito a respeito de muitas pessoas, as quais, mesmo que façam parte de sua vida há muito tempo, ainda assim eram ilustres desconhecidas.
A boa vontade de estender a mão a alguém há de ser temperada com a cautela necessária, diante do cenário atual do mundo, no qual a confiança não é a moeda corrente dos relacionamentos, mas algo a ser explorado.
Encontre um lugar em que sua alma possa se sentir segura e confortável, e tome distância de todas as pessoas que eventualmente possam oprimir você, de qualquer maneira, emocional, mental ou fisicamente.
Acertar na tecla é a questão, esse deveria ser o foco exclusivo de sua alma neste momento. Você tem a postura, o poder e a capacidade de desejar o que viria a acontecer, mas precisa saber se essa é a tecla certa.
Há uma hora em que não adianta mais tentar forçar as coisas para que se ajustem aos seus desejos, mas você se adaptar às circunstâncias com a maior docilidade possível até recuperar suas forças habituais.
Toque nos temas delicados, mas espere reações desproporcionais, que farão com que o esclarecimento buscado pareça desaparecer, e que o tiro sai pela culatra. Ainda assim, toque nos assuntos delicados.
Você não precisa cavar muito fundo para encontrar a verdade, ela é evidente, porém, passa despercebida porque a melhor forma de ocultar a verdade é a tornar evidente até parecer óbvia demais para ser verdade.
Não saber qual seria a melhor forma de agir não há de servir de pretexto para se conter e nada fazer. É melhor agir de forma estabanada e errática do que reprimir a necessária ação que este momento pede. Em frente.
Ninguém nasce com o discernimento desenvolvido, todas as pessoas se veem obrigadas a desenvolver essa importante função mental diante das ambiguidades com que precisam lidar ao longo da experiência de construir o destino.